METARECICLAGEM
José Joaquim Brandão Neto1; Roque Ceravolo2.
1Estudante do IV Período do Curso de Sistema de Informação da Faculdade de Computação de Montes Claros E- mail : josenetomg@gmail.com
2Professor da Faculdade de Computação de Montes Claros E-mail: roqueceravolo@yahoo.com.br .
Resumo
Iniciativas de democratização do acesso às tecnologias de informação e comunicação ─ TIC´s só podem ser consideradas efetivas à medida que promovem o uso crítico dessas ferramentas.
A oficina de MetaReciclagem tem como objetivo promover a aproximação entre as pessoas e os diferentes tipos de artefatos tecnológicos, levando aos outros graus de apropriação destes, em busca da transformação social, da ação colaborativa em rede e do aprendizado distribuído.
A Metareciclagem, mais do que um projeto relacionado com tecnologia, é uma metodologia educacional, em que se aprende fazendo e questionando.
A geração de autonomia e a proposição de novas formas de mobilizar pessoas, organizarem suas idéias e catalisar a inovação coletiva também são metas de Metareciclagem.
Foram tratados os conceitos de desconstrução do discurso da indústria de TI: a obsolescência programada (tendência a trocar de equipamentos de tanto em tanto tempo), a restrição dos usos previstos para as tecnologias, a dependência de especialistas, dentre outros.
Palavras-chave: TIC´s , metareciclagem, reciclagem, apropriação tecnológica
Introdução
O projeto Metareciclagem surgiu em 2002 a partir de uma lista de discussão na internet que serviu como incubadora de mais que 25 projetos sobre comunicação, redes sociais, tecnologia, arte e ativismo.
Com o tempo, a Metareciclagem tornou-se uma rede que conta hoje com mais de 400 participantes, entre eles acadêmicos, ambientalistas, artistas, articuladores, inovadores, institutos de pesquisa, técnicos, empresas, ongs, governo, etc.
Essa metodologia é aplicada em diferentes projetos de políticas públicas relacionadas à universalização de acesso à tecnologia, estando espalhada através dos “esporos” por diversos pontos do país e do exterior.
A oficina tem como princípio a construção de uma comunidade de participantes em torno da idéia de construção de um esporo (célula Metareciclagem) local, que tenha por objetivo desenvolver atividades conectadas com as necessidades e objetivos da comunidade local. Para tanto, trabalhará princípios tecnológicos e sociais da construção de projetos Metareciclagem.
Metodologia
Uma metodologia que propõe gerar autonomia para ações inseridas no contexto da inclusão digital. Inicialmente, muitos projetos de inclusão digital estavam em grande medida associados à idéia de acesso à tecnologia, surgiram culminando num modelo, com algumas diferenças entre si, de Telecentro –local de acesso público a computadores e à Internet, onde os usuários têm um tempo limitado de acesso e podem realizar cursos e atividades de interesse próprio.
Nestes têm a liberdade de acesso à informação, mas não a liberdade de manipulação da tecnologia.
Dessa forma, a Metareciclagem propõe que um projeto efetivo de inclusão social através da tecnologia deve partir de um princípio gerador capaz de garantir sustentabilidade, permitir o efetivo domínio da apropriação da tecnologia, além da replicação do conceito em outras áreas de interesse.
Enfim, como meio de construção de conhecimento dentro daquilo que pode ser chamado de artesanato tecnológico. Daí a idéia de captar computadores antigos, o lixo digital, sucata tecnológica que fica à margem do mundo dos negócios por conta da falsa obsolescência incentivada pela indústria, e que conseqüentemente possui valor comercial baixo ou praticamente nulo.
Com a sucata, novos computadores são construídos, as máquinas passam a pertencer àqueles que as reciclaram (e não mais 'ao projeto'), permitindo abrir os computadores, examinar minúcias, construir conhecimento a partir dos meios de evolução da tecnologia, sem problemas legais de patrimônio das máquinas, prazos de garantia e suporte especializado, entre outras questões. A reciclagem térmica ou material dos eletroeletrônicos reduz a necessidade global pela extração de materiais virgens, como ferro, alumínio, combustível ou metais preciosos (ouro ou prata, por exemplo), assim como a busca por ingredientes tóxicos (cádmio, mercúrio, chumbo, bismuto, etc.), indispensáveis para a produção da maioria dos componentes elétricos presentes nesses produtos.
Além da reciclagem, o reuso e a remanufatura de produtos ou componentes podem ser uma opção ecológica e econômica ainda melhor, desde que a oferta e a demanda estejam em equilíbrio.
Eletroeletrônicos como computadores, telefones celulares, cartuchos de toner ou câmeras fotográficas descartáveis já estão sendo remanufaturados com sucesso. (FLEISCHMANN, 2001).
O lixo gerado desse processo de reciclagem é também um novo canal econômico para essas comunidades: a separação do plástico duro, do metal das máquinas, dos cabos, entre outros materiais, que podem ser vendidos separadamente, contribuindo com mais um nicho de desenvolvimento econômico sustentável. Ao invés de irem para o ferro velho, cabos se transformam em belos cintos, ou pulseiras, disquetes em bolsas, plugs de áudio em colar, microprocessadores em brinco.
O rápido processo de urbanização ocorrido no Brasil se deparou com uma falta de preparo e estrutura, principalmente nessa questão.
As poucas experiências realizadas até o momento relacionadas ao aproveitamento energético e outras formas de processamento e destinação final são iniciativas restritas a algumas regiões e de abrangência limitada, o que reforça a ausência de incentivos materiais e fiscalização no cumprimento da legislação ambiental do país. (ANDRADE, 2002; BORSOI, 2002).
Para os governos estatais, o preço que é necessário pagar para dinamizar programas de reciclagem efetivos é demasiado alto, enquanto que a Indústria considera que não pode assumir responsabilidade sozinha e que tantas precauções são exageradas.
Resultados e Discussão
Apropriação crítica da tecnologia: Máquinas são máquinas.
Desconstruir o papel delas é tarefa fundamental de um metarecicleiro.
Tratar a tecnologia como artesanato, como um quebra-cabeças simples, que pode e deve ser aberto, exposto, desmontado e remontado.
Apropriado, enfim. nenhuma autoridade deve ser concedida àquele que entende mais sobre computadores. Ênfase na Tecnologia Social: A tecnologia (assim como o "digital") é ampla em significado e pode ser usada para objetivos mesquinhos ou superficiais.
O uso que queremos dar à tecnologia é o uso social: a tecnologia como meio para agregar pessoas que têm interesses, dificuldades, oportunidades, em comum.
Usar sempre a tecnologia como meio para promover a colaboração e a cooperação.
Software Livre e Conhecimento Livre: Ao usar exclusivamente software livre e de código aberto, nem tanto pelo custo, mas por entender o conhecimento como bem coletivo e livremente apropriável.
No mesmo sentido, buscar sempre a criação de repositórios de conhecimento livre com base na prática cotidiana.
Documentar o que faz e usar a rede metarecicleira para compartilhar essa documentação.
Descentralização integrada: Utilizar a lista de discussão justamente para integrar e promover o intercâmbio de conhecimento e oportunidades entre pessoas em diferentes esporos de MetaReciclagem. Destinação do Lixo Eletrônico: Em relação à destinação dos resíduos depois dessas ações, não existe nenhuma determinação quanto a isso. Um dos planos futuros é construir uma estrutura on-line para gerenciar as doações e inventários dos diferentes esporos de Metareciclagem, com indexação geográfica e acompanhamento de doações, o que facilitaria a agregação de esforços para encaminhar os resíduos.
Conclusões
O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação - Tics minimizam as dificuldades relacionadas a tempo e espaço, promovendo o compartilhamento de informações e a criação de conhecimento coletivo.
É senso comum entre a maioria que a informação que vem de cima é mais forte e certa e que a indústria tem um poder de fazer que anule completamente o nosso.
No contexto em que vivemos, bombardeados pela influência da sociedade industrial megacorporativa na nossa cultura, é natural pensar que somos muito pouco capazes de fazer coisas, modificá-las a nosso modo. As pessoas devem acreditar que podem fazer, acreditar podem modificá-las, acreditar na sua importância e imbuír-se da responsabilidade pelo mundo em que vive.
Reciclando tecnologia, agindo contra o movimento de afastamento entre a sociedade incluída e a excluída, recuperando o senso de protagonismo e de relevância das pessoas poderemos recuperar o sentimento de criador e de ator autodirigido.
Agradecimentos
Agradeço ao Professor Roque Ceravolo pela confiança em mim depositada, e pela oportunidade única de participar desta oficina e ser chamado também de Professor, aos alunos Bruna, Alice, Lorrane, Vanessa, Jackson, Lucas, Sameck, Rafael,Sarah, Anny, Lucas Rafael, Jhosifer, Michaele, Anderson, Inácio, Indinayara, Lucélia, Michele, Thalita, José Antônio, Ana Flávia, Iara, Vitor, Marcelo, Mateus que participaram desta oficina, e puderam ser iniciados na arte/aprendizagem da metareciclagem.
Referências
ANDRADE, Renata. “Caracterização e Classificação de Placas de Circuito Impresso de Computadores como Resíduos Sólidos”. Tese de Mestrado. Campinas: Faculdade de Engenharia Mecânica. Universidade Estadual de Campinas, 2002. BORSOI, Zilda. et al. “Resíduos Sólidos Urbanos”. Informe Infra-Estrutura, nº12, Julho 1997. Disponível em http://www.bndes.gov.br/conhecimento/infra/g7412.pdf.Acesso em . FLEISCHMANN, Moritz. “Quantitative Models for Reverse Logistics, Springer Verlag”, Berlin, 2001, p. 11-15. Metareciclagem – Disponível em:http://www.metareciclagem.org.br. Acesso em
José Joaquim Brandão Neto1; Roque Ceravolo2.
1Estudante do IV Período do Curso de Sistema de Informação da Faculdade de Computação de Montes Claros E- mail : josenetomg@gmail.com
2Professor da Faculdade de Computação de Montes Claros E-mail: roqueceravolo@yahoo.com.br .
Resumo
Iniciativas de democratização do acesso às tecnologias de informação e comunicação ─ TIC´s só podem ser consideradas efetivas à medida que promovem o uso crítico dessas ferramentas.
A oficina de MetaReciclagem tem como objetivo promover a aproximação entre as pessoas e os diferentes tipos de artefatos tecnológicos, levando aos outros graus de apropriação destes, em busca da transformação social, da ação colaborativa em rede e do aprendizado distribuído.
A Metareciclagem, mais do que um projeto relacionado com tecnologia, é uma metodologia educacional, em que se aprende fazendo e questionando.
A geração de autonomia e a proposição de novas formas de mobilizar pessoas, organizarem suas idéias e catalisar a inovação coletiva também são metas de Metareciclagem.
Foram tratados os conceitos de desconstrução do discurso da indústria de TI: a obsolescência programada (tendência a trocar de equipamentos de tanto em tanto tempo), a restrição dos usos previstos para as tecnologias, a dependência de especialistas, dentre outros.
Palavras-chave: TIC´s , metareciclagem, reciclagem, apropriação tecnológica
Introdução
O projeto Metareciclagem surgiu em 2002 a partir de uma lista de discussão na internet que serviu como incubadora de mais que 25 projetos sobre comunicação, redes sociais, tecnologia, arte e ativismo.
Com o tempo, a Metareciclagem tornou-se uma rede que conta hoje com mais de 400 participantes, entre eles acadêmicos, ambientalistas, artistas, articuladores, inovadores, institutos de pesquisa, técnicos, empresas, ongs, governo, etc.
Essa metodologia é aplicada em diferentes projetos de políticas públicas relacionadas à universalização de acesso à tecnologia, estando espalhada através dos “esporos” por diversos pontos do país e do exterior.
A oficina tem como princípio a construção de uma comunidade de participantes em torno da idéia de construção de um esporo (célula Metareciclagem) local, que tenha por objetivo desenvolver atividades conectadas com as necessidades e objetivos da comunidade local. Para tanto, trabalhará princípios tecnológicos e sociais da construção de projetos Metareciclagem.
Metodologia
Uma metodologia que propõe gerar autonomia para ações inseridas no contexto da inclusão digital. Inicialmente, muitos projetos de inclusão digital estavam em grande medida associados à idéia de acesso à tecnologia, surgiram culminando num modelo, com algumas diferenças entre si, de Telecentro –local de acesso público a computadores e à Internet, onde os usuários têm um tempo limitado de acesso e podem realizar cursos e atividades de interesse próprio.
Nestes têm a liberdade de acesso à informação, mas não a liberdade de manipulação da tecnologia.
Dessa forma, a Metareciclagem propõe que um projeto efetivo de inclusão social através da tecnologia deve partir de um princípio gerador capaz de garantir sustentabilidade, permitir o efetivo domínio da apropriação da tecnologia, além da replicação do conceito em outras áreas de interesse.
Enfim, como meio de construção de conhecimento dentro daquilo que pode ser chamado de artesanato tecnológico. Daí a idéia de captar computadores antigos, o lixo digital, sucata tecnológica que fica à margem do mundo dos negócios por conta da falsa obsolescência incentivada pela indústria, e que conseqüentemente possui valor comercial baixo ou praticamente nulo.
Com a sucata, novos computadores são construídos, as máquinas passam a pertencer àqueles que as reciclaram (e não mais 'ao projeto'), permitindo abrir os computadores, examinar minúcias, construir conhecimento a partir dos meios de evolução da tecnologia, sem problemas legais de patrimônio das máquinas, prazos de garantia e suporte especializado, entre outras questões. A reciclagem térmica ou material dos eletroeletrônicos reduz a necessidade global pela extração de materiais virgens, como ferro, alumínio, combustível ou metais preciosos (ouro ou prata, por exemplo), assim como a busca por ingredientes tóxicos (cádmio, mercúrio, chumbo, bismuto, etc.), indispensáveis para a produção da maioria dos componentes elétricos presentes nesses produtos.
Além da reciclagem, o reuso e a remanufatura de produtos ou componentes podem ser uma opção ecológica e econômica ainda melhor, desde que a oferta e a demanda estejam em equilíbrio.
Eletroeletrônicos como computadores, telefones celulares, cartuchos de toner ou câmeras fotográficas descartáveis já estão sendo remanufaturados com sucesso. (FLEISCHMANN, 2001).
O lixo gerado desse processo de reciclagem é também um novo canal econômico para essas comunidades: a separação do plástico duro, do metal das máquinas, dos cabos, entre outros materiais, que podem ser vendidos separadamente, contribuindo com mais um nicho de desenvolvimento econômico sustentável. Ao invés de irem para o ferro velho, cabos se transformam em belos cintos, ou pulseiras, disquetes em bolsas, plugs de áudio em colar, microprocessadores em brinco.
O rápido processo de urbanização ocorrido no Brasil se deparou com uma falta de preparo e estrutura, principalmente nessa questão.
As poucas experiências realizadas até o momento relacionadas ao aproveitamento energético e outras formas de processamento e destinação final são iniciativas restritas a algumas regiões e de abrangência limitada, o que reforça a ausência de incentivos materiais e fiscalização no cumprimento da legislação ambiental do país. (ANDRADE, 2002; BORSOI, 2002).
Para os governos estatais, o preço que é necessário pagar para dinamizar programas de reciclagem efetivos é demasiado alto, enquanto que a Indústria considera que não pode assumir responsabilidade sozinha e que tantas precauções são exageradas.
Resultados e Discussão
Apropriação crítica da tecnologia: Máquinas são máquinas.
Desconstruir o papel delas é tarefa fundamental de um metarecicleiro.
Tratar a tecnologia como artesanato, como um quebra-cabeças simples, que pode e deve ser aberto, exposto, desmontado e remontado.
Apropriado, enfim. nenhuma autoridade deve ser concedida àquele que entende mais sobre computadores. Ênfase na Tecnologia Social: A tecnologia (assim como o "digital") é ampla em significado e pode ser usada para objetivos mesquinhos ou superficiais.
O uso que queremos dar à tecnologia é o uso social: a tecnologia como meio para agregar pessoas que têm interesses, dificuldades, oportunidades, em comum.
Usar sempre a tecnologia como meio para promover a colaboração e a cooperação.
Software Livre e Conhecimento Livre: Ao usar exclusivamente software livre e de código aberto, nem tanto pelo custo, mas por entender o conhecimento como bem coletivo e livremente apropriável.
No mesmo sentido, buscar sempre a criação de repositórios de conhecimento livre com base na prática cotidiana.
Documentar o que faz e usar a rede metarecicleira para compartilhar essa documentação.
Descentralização integrada: Utilizar a lista de discussão justamente para integrar e promover o intercâmbio de conhecimento e oportunidades entre pessoas em diferentes esporos de MetaReciclagem. Destinação do Lixo Eletrônico: Em relação à destinação dos resíduos depois dessas ações, não existe nenhuma determinação quanto a isso. Um dos planos futuros é construir uma estrutura on-line para gerenciar as doações e inventários dos diferentes esporos de Metareciclagem, com indexação geográfica e acompanhamento de doações, o que facilitaria a agregação de esforços para encaminhar os resíduos.
Conclusões
O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação - Tics minimizam as dificuldades relacionadas a tempo e espaço, promovendo o compartilhamento de informações e a criação de conhecimento coletivo.
É senso comum entre a maioria que a informação que vem de cima é mais forte e certa e que a indústria tem um poder de fazer que anule completamente o nosso.
No contexto em que vivemos, bombardeados pela influência da sociedade industrial megacorporativa na nossa cultura, é natural pensar que somos muito pouco capazes de fazer coisas, modificá-las a nosso modo. As pessoas devem acreditar que podem fazer, acreditar podem modificá-las, acreditar na sua importância e imbuír-se da responsabilidade pelo mundo em que vive.
Reciclando tecnologia, agindo contra o movimento de afastamento entre a sociedade incluída e a excluída, recuperando o senso de protagonismo e de relevância das pessoas poderemos recuperar o sentimento de criador e de ator autodirigido.
Agradecimentos
Agradeço ao Professor Roque Ceravolo pela confiança em mim depositada, e pela oportunidade única de participar desta oficina e ser chamado também de Professor, aos alunos Bruna, Alice, Lorrane, Vanessa, Jackson, Lucas, Sameck, Rafael,Sarah, Anny, Lucas Rafael, Jhosifer, Michaele, Anderson, Inácio, Indinayara, Lucélia, Michele, Thalita, José Antônio, Ana Flávia, Iara, Vitor, Marcelo, Mateus que participaram desta oficina, e puderam ser iniciados na arte/aprendizagem da metareciclagem.
Referências
ANDRADE, Renata. “Caracterização e Classificação de Placas de Circuito Impresso de Computadores como Resíduos Sólidos”. Tese de Mestrado. Campinas: Faculdade de Engenharia Mecânica. Universidade Estadual de Campinas, 2002. BORSOI, Zilda. et al. “Resíduos Sólidos Urbanos”. Informe Infra-Estrutura, nº12, Julho 1997. Disponível em http://www.bndes.gov.br/conhecimento/infra/g7412.pdf.Acesso em . FLEISCHMANN, Moritz. “Quantitative Models for Reverse Logistics, Springer Verlag”, Berlin, 2001, p. 11-15. Metareciclagem – Disponível em:http://www.metareciclagem.org.br. Acesso em
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